Estava com saudades...
Dia 27/02
Pavilhão das Culturas Brasileiras as 14:30h
ou 14:15h no Prédio da Administração
Pavilhão das Culturas Brasileiras as 14:30h
ou 14:15h no Prédio da Administração
Sou o Colóquio Cultural Parque Ibirapuera ! Você está convidado a transitar novos circuitos, rodas, cirandas, caminhos,que como diz o poeta, por vezes nos surpreende, pois “há uma pedra no caminho, no caminho há uma pedra” dessas que costumamos arranjar em mosaico, tingir com as cores da criação ou simplesmente observá-las para roçar ou evitar nossos pés descalços.
Quando a verdade dói.
ResponderExcluirQuando doer a verdade
E a realidade incomodar
Parabéns...as fichas caíram
E só você não entendia
Aprende...Cresce com seus erros
Mundo ai fora nunca foi essa beleza
Vive sua vida, curta sua insensatez
Mas por favor: não faça pouco de minha natureza
Você cresceu desvalorizando as pessoas
Moldar a verdade não vai mudar a vida
Sinto pena de você e seu mundo irreal
Engodo nunca foi ponto de partida
Para você é rotina escrachar o que não pode ter
Que se pode se esperar de quem sente prazer na dor?
Quem compara, desvaloriza - subjugar não faz ninguém maior
Em especial quando a vida acontece sem o principal, o amor
Trocar sentimentos te faria bem,
Dinheiro é bom mas não compra a paz
Nada se constrói com medo, imposição
E sobretudo com os fantasmas de você, seu algoz, seu mordaz
Manoel Cláudio Vieira – 15/02/2013 – 06:50h.
Velas ao vento
ResponderExcluirFonte de vida
Criador da semente
Senhor dos Senhores
Conhece melhor aquele que o sente
Do barro fizeste o homem
Como oleiro, nele deixaste traços
Vaso sem vida tornou-se alma vivente
Nele infundiste teus passos
Pai amoroso
Abranda o espírito de tua criação
De-me força, serenidade, sabedoria
Para facilmente ao iníquo conceder perdão
Procuro compreender o mundo
Reconstruir em meu ser o que um dia converteram em pó
Senhor...ilumina minha sina, aninha meus passos
O mal não existe por si só
Creio nas escrituras
Tua palavra é meu cajado
Não creio em religião, fanatismo, doutrinas
O que é criado pelo homem sucessivamente se torna enfado
Como velas ao vento
Assim vejo as chamas fé
Flambando suave, às vezes quase morta
Senhor... que no mar da vida eu nunca perca pé.
Manoel Cláudio Vieira – 22/02/2013 - 06:30h