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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Coloquio 2013 - vambora gente??? Dia 27/02


Estava com saudades...

Dia 27/02 

Pavilhão das Culturas Brasileiras as 14:30h
ou 14:15h no Prédio da Administração

 Coloquio Cultural 2013 voltando a todo vapor!!!



A todos, muita paz, serenidade e sobretudo um Ser Maior guiando nossos passos
Abraço

Manoel

08/02/2012

2 comentários:

  1. Quando a verdade dói.


    Quando doer a verdade
    E a realidade incomodar
    Parabéns...as fichas caíram
    E só você não entendia

    Aprende...Cresce com seus erros
    Mundo ai fora nunca foi essa beleza
    Vive sua vida, curta sua insensatez
    Mas por favor: não faça pouco de minha natureza

    Você cresceu desvalorizando as pessoas
    Moldar a verdade não vai mudar a vida
    Sinto pena de você e seu mundo irreal
    Engodo nunca foi ponto de partida

    Para você é rotina escrachar o que não pode ter
    Que se pode se esperar de quem sente prazer na dor?
    Quem compara, desvaloriza - subjugar não faz ninguém maior
    Em especial quando a vida acontece sem o principal, o amor

    Trocar sentimentos te faria bem,
    Dinheiro é bom mas não compra a paz
    Nada se constrói com medo, imposição
    E sobretudo com os fantasmas de você, seu algoz, seu mordaz


    Manoel Cláudio Vieira – 15/02/2013 – 06:50h.

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  2. Velas ao vento


    Fonte de vida
    Criador da semente
    Senhor dos Senhores
    Conhece melhor aquele que o sente

    Do barro fizeste o homem
    Como oleiro, nele deixaste traços
    Vaso sem vida tornou-se alma vivente
    Nele infundiste teus passos

    Pai amoroso
    Abranda o espírito de tua criação
    De-me força, serenidade, sabedoria
    Para facilmente ao iníquo conceder perdão


    Procuro compreender o mundo
    Reconstruir em meu ser o que um dia converteram em pó
    Senhor...ilumina minha sina, aninha meus passos
    O mal não existe por si só

    Creio nas escrituras
    Tua palavra é meu cajado
    Não creio em religião, fanatismo, doutrinas
    O que é criado pelo homem sucessivamente se torna enfado

    Como velas ao vento
    Assim vejo as chamas fé
    Flambando suave, às vezes quase morta
    Senhor... que no mar da vida eu nunca perca pé.


    Manoel Cláudio Vieira – 22/02/2013 - 06:30h

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